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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(12): 1091-1102, Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-976817

RESUMO

SUMMARY In Brasil, abortion is legal in cases of rape, when there is a risk of maternal death, and in cases of fetal anencephaly. However, the literature reports that some doctors refuse to care for women with such demands or come to perform it in a discriminatory manner. OBJECTIVE: Pretest, test and evaluate the measurement properties of the "Mosaic of Opinions on Induced Abortion," a questionnaire developed to investigate the perspectives of Brazilian healthcare professionals about the morality of abortion. METHODS: Firstly, the questionnaire was pretested in an intentional sample of specialists. Secondly, it was tested in a randomized sample of 32 healthcare professionals. Finally, we conducted a multi-center study in seven university hospitals to evaluate the measurement properties of the questionnaire. RESULTS: Combined samples of the three phases totalized 430 individuals. In pretest and test, all the evaluated aspects obtained satisfactory results. In the multicenter phase, confirmatory factorial analysis led to an important reduction of the questionnaire, which also obtained good indicators of reliability, beyond the validation of construct and criteria. CONCLUSION: Questionnaire has been validated and is suitable for use in other surveys in Brasil.


RESUMO RESUMO: No Brasil, o aborto induzido é permitido por lei em casos de estupro, risco de morte para a gestante e anencefalia fetal. Entretanto, a literatura relata que alguns médicos recusam atender mulheres com tais demandas, ou o fazem de maneira discriminatória. OBJETIVO: Pré-testar, testar e avaliar as propriedades da medida do "Mosaico de opiniões sobre o aborto induzido", um questionário para investigar as perspectivas de profissionais da saúde brasileiros sobre a moralidade do aborto. MÉTODOS: Primeiro, o questionário foi pré-testado em uma amostra intencional de especialistas. Em segundo lugar, foi testado em uma amostra aleatória de 32 profissionais da saúde. Finalmente, conduziu-se um estudo multicêntrico em sete hospitais universitários para avaliar as propriedades da medida do questionário. RESULTADOS: Combinadas, as amostras das três fases totalizaram 430 sujeitos. No pré-teste e no teste, todos os aspectos avaliados obtiveram resultados satisfatórios. Na fase multicêntrica, a análise fatorial confirmatória levou a uma importante redução do questionário, que também obteve bons indicadores de confiabilidade, além da validade de construto e de critério. CONCLUSÕES: O questionário foi validado e encontra-se apto para ser utilizado em outras pesquisas no Brasil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Adulto , Atitude do Pessoal de Saúde , Inquéritos e Questionários , Aborto Induzido/ética , Fatores Socioeconômicos , Brasil
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(3): 221-231, May-Jun/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-713022

RESUMO

Objective: this study aimed to review the literature regarding late preterm births (34 weeks to 36 weeks and 6 days of gestation) in its several aspects. Sources: the MEDLINE, LILACS, and Cochrane Library databases were searched, and the references of the articles retrieved were also used, with no limit of time. Data synthesis: numerous studies showed a recent increase in late preterm births. In all series, late preterm comprised the majority of preterm births. Studies including millions of births showed a strong association between late preterm birth and neonatal mortality. A higher mortality in childhood and among young adults was also observed. Many studies found an association with several neonatal complications, and also with long-term disorders and sequelae: breastfeeding problems, cerebral palsy, asthma in childhood, poor school performance, schizophrenia, and young adult diabetes. Some authors propose strategies to reduce late preterm birth, or to improve neonatal outcome: use of antenatal corticosteroids, changes in some of the guidelines for early delivery in high-risk pregnancies, and changes in neonatal care for this group. Conclusions: numerous studies show greater mortality and morbidity in late preterm infants compared with term infants, in addition to long-term disorders. More recent studies evaluated strategies to improve the outcomes of these neonates. Further studies on these strategies are needed. .


Objetivo: revisar a literatura sobre prematuridade tardia (nascimentos de 34 semanas a 36 semanas e seis dias) em seus vários aspectos. Fonte de dados: buscas nas bases MEDLINE, LILACS e Biblioteca Cochrane, sem limite de tempo, e nas referências bibliográficas dos artigos encontrados. Síntese dos dados: muitos estudos mostram aumento na taxa de prematuridade tardia nos últimos anos. Em todas as séries, os prematuros tardios correspondem à maioria dos nascimentos prematuros. Estudos envolvendo análises de milhões de nascimentos comprovam a forte associação entre prematuridade tardia e mortalidade neonatal. Também se observou associação com maior mortalidade infantil e no adulto jovem. Muitos estudos encontraram associação com várias complicações neonatais e com problemas e sequelas de longo prazo, tais como: dificuldades na amamentação, paralisia cerebral, asma na infância, pior desempenho escolar, esquizofrenia e diabetes no adulto jovem. Alguns autores propõem estratégias para reduzir a incidência desses nascimentos ou para melhorar seus resultados: utilização de corticosteroides ante natais; mudança em rotinas de interrupção de gestações de alto risco; mudanças nos cuidados neonatais. Conclusões: muitos estudos mostram maior morbidade e mortalidade nos prematuros tardios comparados aos recém-nascidos a termo, além de sequelas e complicações de longo prazo. Estudos mais recentes avaliam estratégias para melhorar o prognóstico destes recém-nascidos. Novos estudos com este objetivo são bem-vindos. .


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adulto , Adulto Jovem , Recém-Nascido Prematuro , Mortalidade Infantil/tendências , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Doenças do Prematuro/mortalidade , Fatores de Tempo , Incidência , Idade Gestacional , Maturidade dos Órgãos Fetais , Pulmão/embriologia
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(11): 361-366, nov. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611359

RESUMO

OBJETIVO: comparar a acurácia da mensuração ultrassonográfica transvaginal do colo uterino com o escore de Bishop para predição do parto vaginal após indução do trabalho de parto com misoprostol a 25 mcg. MÉTODOS: realizou-se estudo de validação de técnica diagnóstica com 126 gestantes com indicação para indução do trabalho de parto, as quais foram avaliadas pelo escore de Bishop e por ultrassonografia transvaginal para mensuração cervical. As pacientes foram submetidas, também, à ultrassonografia obstétrica transabdominal para avaliação da estática, pesos fetais e índice de líquido amniótico, e à cardiotocografia basal para avaliação da vitalidade fetal. Procedeu-se à indução do trabalho de parto com misoprostol vaginal e sublingual, um dos comprimidos contendo 25 mcg da droga e o outro apenas placebo. Os comprimidos foram administrados a cada seis horas, em um número máximo de oito. Construíram-se tabelas de distribuição de frequência e calcularam-se medidas de tendência central e de dispersão. Curvas ROC foram construídas para avaliação do escore de Bishop e da medida ultrassonográfica do colo uterino para predição de parto vaginal. RESULTADOS: obteve-se uma área sob a curva ROC de 0,5 (p=0,8) para medição do colo uterino pela ultrassonografia transvaginal, enquanto a curva ROC do escore de Bishop (ponto de corte ³4) apresentou área de 0,6 (p=0,02). O escore de Bishop ³4 apresentou sensibilidade de 56,2 por cento e especificidade de 67,9 por cento para predição de parto vaginal, com razão de verossimilhança positiva de 1,75 e negativa de 0,65. CONCLUSÕES: a medida ultrassonográfica transvaginal do colo uterino não foi boa preditora da evolução para parto vaginal em pacientes com trabalho de parto induzido com misoprostol. O escore de Bishop foi melhor preditor para parto vaginal nestas circunstâncias.


PURPOSE: to compare the accuracy of transvaginal ultrasonographic measurement of the uterine cervix with Bishop's score for the prediction of vaginal delivery after labor induction, with 25 mcg of misoprostol. METHODS: a prospective study for the validation of a diagnostic test was conducted on 126 pregnant women with indication for labor induction. The patients were evaluated by Bishop's score and transvaginal ultrasonography for cervical measurement. They also undergone obstetric transabdominal ultrasound to evaluate static and fetal weight, as well as the amniotic fluid index, and basal cardiotocography for the evaluation of fetal vitality. Labor was induced with vaginal and sublingual misoprostol, one of the tablets containing 25 mcg of the drug and the other only placebo. The tablets were administered every six hours, with a maximum number of eight. Frequency tables were obtained, and measures of central tendency and dispersion were calculated. ROC curves were constructed for the evaluation of Bishop's score and ultrasonographic measurement of the uterine cervix for the prediction of vaginal delivery. RESULTS: the area under the ROC curve was 0.5 (p=0.8) for the ultrasonographic measurement of the uterine cervix, and 0.6 (p=0.02) for Bishop's score (cut point ³4). Bishop's score had a sensitivity of 56.2 percent and specificity of 67.9 percent for prediction of vaginal delivery, with a positive likelihood ratio of 1.75 and a negative one of 0.65. CONCLUSIONS: ultrasonographic measurement of the uterine cervix was not a good predictor of evolution to vaginal delivery among patients with misoprostol-induced labor. Bishop's score was a better predictor of vaginal delivery under these circumstances.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Colo do Útero , Parto Obstétrico/estatística & dados numéricos , Ultrassonografia Pré-Natal , Monitorização Uterina , Trabalho de Parto Induzido , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos , Reprodutibilidade dos Testes , Curva ROC
4.
São Paulo med. j ; 127(4): 185-189, July 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-533440

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Previous adverse pregnancy outcomes (recurrent spontaneous abortion, fetal death, preterm birth or early neonatal death) can affect the quality of life of pregnant women. The objective of this study was to compare the quality of life and the prevalence of symptoms of anxiety and depression among pregnant women with and without these antecedents. DESIGN AND SETTING: An analytical cross-sectional study was performed in four settings (two high-risk and two low-risk prenatal clinics) in the city of Campinas, São Paulo, Brazil. METHODS: A total of 240 women were interviewed by a single investigator between the 18th and 24th weeks of gestation: 120 women with prior adverse pregnancy outcomes (group 1) and 120 women with no such history (group 2), matched according to their numbers of living children. Sociodemographic variables were collected and two questionnaires were used: the Short Form-36 quality-of-life questionnaire and the Depression and Anxiety Scale. RESULTS: The women in group 1 had lower scores in all the items on the quality-of-life questionnaire. Depression and anxiety were more frequent in group 1 (P < 0.0001). An inverse correlation was found between the Short Form-36 domains and anxiety and depression. CONCLUSIONS: Women with histories of recurrent spontaneous abortion, fetal death, preterm birth or early neonatal death seem to have poorer quality of life and more symptoms of anxiety and depression during their subsequent pregnancy, compared with those without such antecedents.


CONTEXTO E OBJETIVO: O antecedente de resultados gestacionais adversos (aborto espontâneo recorrente, óbito fetal, prematuridade ou óbito neonatal precoce) pode afetar a qualidade de vida das gestantes. O objetivo deste estudo foi comparar a qualidade de vida e a prevalência de sintomas de ansiedade e depressão em gestantes com e sem estes antecedentes. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Um estudo transversal analítico foi realizado em quatro locais (duas clínicas de pré-natal de alto risco e duas de pré-natal de baixo risco), na cidade de Campinas, São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Duzentas e quarenta mulheres foram entrevistadas por um único investigador entre 18 e 24 semanas de gestação: 120 tinham antecedentes gestacionais adversos (grupo 1) e 120 não tinham tal história (grupo 2), pareadas por número de filhos vivos. Variáveis sócio-demográficas foram coletadas e dois questionários foram usados: o de qualidade de vida (Questionário Short Form-36) e a Escala de Depressão e Ansiedade. RESULTADOS: As mulheres do grupo 1 obtiveram escores mais baixos em todos os itens do questionário de qualidade de vida. Depressão e ansiedade foram mais frequentes no grupo 1 (P < 0,0001). Foi encontrada uma correlação inversa entre os domínios do Short Form-36 e ansiedade e depressão. CONCLUSÕES: Mulheres com antecedente de aborto espontâneo recorrente, óbito fetal, prematuridade ou óbito neonatal precoce parecem ter pior qualidade de vida e mais sintomas de ansiedade e depressão durante a gestação subsequente quando comparadas com mulheres sem esses antecedentes.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Ansiedade/epidemiologia , Depressão/epidemiologia , Acontecimentos que Mudam a Vida , Resultado da Gravidez/psicologia , Qualidade de Vida , Aborto Espontâneo/psicologia , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Morte Fetal , Nascimento Prematuro/psicologia , Fatores Socioeconômicos
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(9): 579-584, out. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331595

RESUMO

Objetivos: avaliar a mortalidade evitável de mulheres em idade reprodutiva, residentes em Campinas, SP, comparando os qüinqüênios de 1985-89 com 1990-94. Métodos: foram estudadas 3086 declarações de óbito de mulheres de 10 a 49 anos, que foi o número total de mortes no período de janeiro de 1985 a dezembro de 1994. Foram aplicados os critérios de evitabilidade, segundo medidas preventivas, medidas de diagnóstico e tratamento precoces, medidas de saneamento e medidas mistas. Foram ainda classificadas de causa dificilmente evitável, as mal definidas e as por outras causas. Procedeu-se ao cálculo dos coeficientes de mortalidade específicos para cada período de cinco anos e da razão entre estes coeficientes. Resultados: houve aumento na taxa de mortalidade evitável em 20 por cento na comparação entre os dois períodos. As maiores falhas ocorreram no grupo de causas evitáveis por medidas preventivas e de saneamento. O maior aumento em causa de morte por medidas preventivas foi resultado da AIDS. Dentre as mortes evitáveis por medidas mistas, deve-se ressaltar o aumento de 50 por cento tanto para mortalidade materna por aborto, quanto nas mortes violentas, principalmente homicídios. Conclusões: houve aumento na proporção de mortes por causas evitáveis. Medidas para prevenção da AIDS, do aborto provocado e para redução das mortes violentas, principalmente homicídios, deveriam ser prioridades político-sociais no país


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Mortalidade , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida , Saneamento Básico
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(1): 27-32, jan.-fev. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324015

RESUMO

Objetivos: identfticar e investigar a subnotificação da mortalidade materna, a partir das declarações de óbito (DO) com causa presumível para morte materna em mulheres de 10 a 49 anos, residentes em Campinas, São Paulo, no período de 1992 a 1994. Métodos: foram selecionadas, dentre as 1032 DO de mulheres com idade entre 10 e 49 anos, 216 cuja causa de morte era associada à gravidez declarada ou presumível. Procedeu-se então à busca ativa da causa materna em prontuários clínicos, serviço de verificação de óbito e domicílios. Resultados: foram identificados oito casos adicionais de morte materna dentre as 204 DO com causa materna presumível, o que correspondeu a uma subnotificação de 40 por cento ou a um fator de correção de 1,67 sobre a RMM "official". A principal causa de óbito com subnotificação (71,5 por cento ou 5/7 casos) correspondeu a complicações infecciosas do aborto, seguida pela morte materna obstétrica indireta (66,6 por cento ou 2/3 casos). Conclusões: a DO não pode ser considerada como única fonte para identificação da morte materna, sendo necessária a investigação complementar das causas presumíveis. A falta de legislação local, além dos aspectos religiosos e sociais, pode estar influindo na omissão do aborto como causa de morte materna


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Criança , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Aborto Induzido , Mortalidade Materna
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